quarta-feira, 30 de junho de 2010

just stop now.

Pare com essa sua mania irritante de fingir que não me nota. Pare de dizer coisas inúteis, pare, pare, apenas pare de dizer que eu estou bonita, não me faça rasgar novamente sua foto. Não quero ser obrigada a apagar seu número de minha agenda, e tão pouco te deletar da minha lista de contatos. Pare de jogos, pare de ser inseguro. Deixe sua vaidade de lado, ignore seus pensamentos, dê um pouco mais de lado à razão. Caia em si, e perceba que agora, quem não quer, sou eu.

domingo, 27 de junho de 2010

Porque você vive feliz?


Ela era a garota mais feliz que eu já havia conhecido. Sua felicidade era imensa que me causava náuseas. Adorava implicá-la, porém ela nunca se deixava derrubar. Sua pele era clara, pálida como um papel. Era magra, e possuía profundas olheiras, e ela não tratava de esconder, ou disfarçar. Ela era feliz, como ela era, do jeito que ela era. Ora! Como uma garota poderia ser feliz, daquele jeito? Aquilo me irritava.

Eu: Porque você é sempre tão feliz?
Ela: Sou feliz porque tenho a oportunidade de viver, e não vou viver amargurada, como você está vivendo.
Eu: Eu busco motivos, mê de um motivo de estar tão feliz? Ou melhor, me dê um motivo de estar feliz sempre. Isto é, se for capaz.
Ela: Tenho vários motivos. Eu posso respirar sem a ajuda de aparelhos, eu posso andar. Eu posso enxergar e falar. Eu posso viver. Eu tenho meus pais ao meu lado, e eu tenho amigos. Eu tenho Deus. Isto são motivos de felicidade. Agora você, me dê um motivo de viver amargurado?
Eu: Porque você repete tanto o verbo viver?
Ela: Porque viver é tudo o que eu posso neste momento... Você nunca entenderia. Mas ande, me dê seu motivo de viver amargurado.
Eu: Odeio o mundo. Meu pai está desempregado, minha mãe vive reclamando. Meu irmão é um atentado e isso são motivos suficientes para mim detestar viver. Porque eu não entenderia?
Ela: Você tem tudo, você tem tudo o que eu mais queria, e detesta viver... Seu pai, buscando vai conseguir um emprego. Sua mãe, deveria compreender a situação. Seu irmão é apenas uma criança, e isso o que você está vivendo não são motivos para você detestar viver.
Eu: O que você mais queria? Porque não são motivos?
Ela: Queria saúde, o que você e sua família tem de sobra, mas não a valorizam. Não são motivos. Eu tenho motivos para detestar a vida, mas sou feliz.
Eu: Ah, é mesmo? Saúde, grande bosta. Para que ter saúde se não temos dinheiro nem para o café? Você tem tudo garota, se toca. Ainda não entendi porque preza tanto viver.
Ela: Deveria agradecer pela saúde que possui. Poderia não ter nem saúde e nem o dinheiro para o café. Dinheiro não é tudo na vida, rapaz. Eu tenho leucemia, e há três anos não reajo mais aos tratamentos. Estou apenas esperando meu dia chegar, e a única coisa que me resta, é viver. Agora compreende?
Eu: Nunca pensei por este lado... Mas dinheiro vale sim! É, sinto muito...
Ela: Não precisa sentir nada além do tempo que está perdendo. - Sorriu - Vá até sua casa, passe para sua família uma lição de amor, diga que os ama. Isso vai melhorar o dia deles e dar força para continuarem. Valorize sua vida, e agradeça à Deus pela sua saúde. Se você algúm dia não estiver tão sadio, agradeça pelo tempo que teve sua saúde, e sua vida.

Fiz o que a garota me aconselhou. Hoje gostaria de fazer algumas perguntas à ela. Gostaria de perguntar, o porque de depois daquele dia os olhos fundos da menina não sairam de minha mente, e porque eu passei à admirar tanto a força e determinação da mesma. Gostaria de saber, como seu sorriso havia ficado em meus olhos, e como ela conseguia me causar a vontade de ser melhor a cada dia. Mas agora, não posso lhe perguntar mais nada, pois infelizmente, ela não está mais aqui entre nós. Annelize morreu, e não está mais aqui para ajudar-me.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Nossos segredos.

Texto para Bloínquês. 22ª Ed. Musical: 'Os nossos segredos vou guardar em algum lugar".

Muito obrigada pelo primeiro lugar da 22º edição musical *-*

Sabe, as vezes me pego pensando novamente em ti. Ora se tu não vive aparecendo em meus pensamentos! Me lembro de ti com ternura. Compartilhávamos momentos bons, ruins, engraçados e embaraçosos juntos. Que saudades dos tempos de moleques, quando não haviam responsabilidades. Éramos melhores amigos, antes de sermos mais do que isso.
Me recordo, daquele dia em que você disse:

Ele: Há apenas um segredo que eu não posso lhe contar.
Eu: Eu também tenho um segredo que não posso lhe contar. Porque não me conta o seu segredo?
Ele: Se eu te revelar meu segredo, tu revela o seu? Não posso, porque amo.
Eu: Sim... Ama?
Ele: Amo.
Eu: Uma garota?
Ele: Uma garota, claro! Não amaria um garoto, tendo essa garota por perto. - Meu coração se apertou.
Eu: Ela sabe?Ele: Eu estou a um fio de revelar à ela.
Eu: Revele logo, otário! - E você riu gostosamente, quando te disse isto. - Porque não conta à essa garota de sorte que você a ama?
Ele: Porque a única garota que sabe da existência desse amor, é a garota que eu amo.
Eu: Essa garota sou eu? - Tive medo da resposta ser negativa.
Ele: Sim... Pois bem, agora me conte seu segredo?
Eu: Meu segredo, era que eu amo você, apenas tinha medo de tu não me amar quanto eu te amo.

Você me abraçou com tanta força, e eu tentei recompensar-lhe com minhas forças também. Toquei seus lábios e senti que em seus braços era meu lugar.

Ele: E agora, o que faremos com esses nossos segredos revelados?
Eu: Nossos segredos vou guardar em algum lugar.
Ele: Em que lugar?
Eu: Dentro de nossos corações.

Meus labios tocaram os seus novamente, e ainda sinto seu gosto, seu cheiro, e seu toque em mim.



quinta-feira, 24 de junho de 2010

Thanks for everything.

Hoje eu honestamente não estava em um dia muito legal. Algumas coisas me aconteceram no dia anterior, e haviam algumas pendencias que estavam me deixando chateada. Cheguei em casa, e liguei o computador. Entro no orkut como normalmente faço e vejo uma mensagem: "cara, de verdade, não ter como ler aquelas mensagens, e não chorar. e tudo o que nos faz chorar, ou rir, é porque realmente mexe com a gente. amei seu blog *-*" Isso é incrível. Saber que suas palavras tocam alguém, que fazem sentido para alguém, que fazem as pessoas sonharem nas entrelinhas dos contos, se identificarem. Como já citei antes, não espero números de seguidores aqui, nem a quantidade de comentários. Quero que sigam porque realmente gostam, e que comentem por livre e espontanea vontade. Isso não tem preço. Não mesmo.

Obrigada por me deixar entrar em seus sonhos

terça-feira, 22 de junho de 2010

PROCURA-SE!


FLUORESCENT  ADOLESCENT
Procura-se pelo cara que me faça rir quando eu quero chorar. O cara que me levante quando estou caída, que me beije de surpresa no meio de uma briga. Procura-se pelo cara que não sinta vergonha de estar ao meu lado, mesmo quando faço algo errado. Procura-se pelo cara que me ame mais ainda, quando eu digo o odiar. Que não me chame de amor, mas que me trate como se eu pudesse me quebrar. Procura-se pelo cara, que eu possa simplesmente amar.

Garoto, eu te olho.


Ele a olhava. Ela estava apenas sentada em um daqueles bancos. Era inútil, para ele olhar para ela. Ela nunca daria moral para ele. Repito: para ele. Ele tinha certeza de que ela não olhava para ele, pois ele nunca viu ela olhando para ele, e ele a olhava inconstantemente. Ela era incrível. Os cabelos longos, a estatura média, a pele branca, e os olhos azuis. Ela era linda. Porém, os olhos dela, nunca se voltaram à ele. Os olhos dela, eram o seu diário. Os olhos dela, era seu registro de sentimentos. Ela olhava para ele, sem olhar. Mas era idiotice. Para ela, ele nunca a olharia.
O tempo passou, e eles não se olhavam nunca, mesmo não deixando de se olhar.
Era uma tarde, quando ele teve uma surpresa. A campainha de sua casa soou. Ele foi até a porta, e era ela. Ela estava ali. Oh céus! Ela estava. O que ela queria com ele?

- Oi. - Ela sussurrou. Sua mão soava.
- Oi. - Respondeu, involuntáriamente. Sua cabeça girava demais, para poder bolar uma resposta melhor.

Então, a menina retirou de seu paletó, um pequeno caderno. Era seu diário. Nele, estava escrito toda sua vida. Estava escrito ele. Pois ele era a vida dela. Entregou o objeto para o garoto, e então disse:

- Garoto, eu sempre te olhei.

E essa distancia, que nos separa.

Eu não posso imaginar minha vida sem você.

Eu não posso imaginar minha vida sem você.

Foto retirada do tumbrl Overdose de Amor

Texto para Bloínquês. 21ª cont/história: 'Essa distancia que nos separa".

Há exatamente dois anos, ele foi comprar chocolates e não voltou mais. Dois anos sem ele, você tem noção do que são dois anos? Não são dois minutos, tampouco duas horas. Não são dois dias, são dois anos. Para Madlanne, a ferida não havia curado com o tempo como seus amigos a prometeram. Promessas. Exatamente, promessas, ela não podia mais acreditar em nada.

Você se lembra do que me prometeu, meu amor, antes de sair por aquela velha porta?

- Amor, vou comprar os teus chocolates. Eu sei que você não vive sem suas tartaruguinhas crocantes. – E riu gostosamente. Você riu, e o som da sua risada, está guardada em meus ouvidos ainda. Eu posso te ouvir rindo, donde quer que esteja.

- Volte logo! – Disse-lhe. Antes não tivesse dito.

- Em dois segundos. Se for demorar mais que isso, venho te buscar. Não conseguiria viver tanto tempo longe de você. – E bateu a porta.

- Eu te amo. – Sussurrei com um sorriso no rosto.

Não foram dois segundos... Agora já são dois anos.

Você morreu, naquele maldito acidente, Gabe. E agora eu estou aqui. Te amando.

Você sempre tão atencioso. Se lembra de quando vínhamos do colégio juntos, no nosso tempo de moleques, quando ainda tínhamos dezesseis. Caminhávamos juntos, passávamos pelo caminho mais longo, para ficarmos perto um do outro por mais tempo. Você uma vez apanhou uma flor, do jardim da dona Antonieta, para presentear-me. Você não tem idéia do quanto isso pôde me marcar. Seu sorriso desconcertado. Seus dentes sempre impecáveis, e seus olhos, que tinham um brilho capaz de humilhar um céu estrelado. Seus cabelos bagunçados, seu tênis surrado. Me lembro de você, como se eu tivesse te encontrado ontem. E de fato te encontrei, te encontro em mim, e me encontro em você. Eu ainda posso te ouvir.

Quando eu tinha medo, você estava aqui para me ajudar, e agora, eu... Essa distancia que nos separa, me machuca. Agora eu não sou mais ninguém. estou caminhando, passando pelos caminhos que sempre passamos juntos, a procura de você. Já consigo ver o banco onde nos beijamos pela primeira vez. Está chovendo agora. Sinto os pingos em minha pele. Minha vista embaçou. Como se fosse um flash. Deve ter algumas pessoas tirando fotos por aqui. Realmente o lugar é lindo.

Agora, Gabe, tem alguém ocupando nosso banco.. eu posso ver o esboço do individuo. Ele tem seus cabelos. E... mas é você Gabe! Não pode ser, não tem como.

Estou correndo, a chuva parece não me tocar mais, não a sinto contra meu rosto. Corro como se pudesse te perder novamente, meu amor. Corro tanto que pareço voar. Me aproximo cada vez mais de você. Mas estou voando. Oh céus! Estou voando. O que está acontecendo comigo? Você está olhando para mim. Vindo em minha direção. Eu te toco, e te sinto. Gente, o que está acontecendo? Te beijo. Sinto teu beijo em mim. Seus lábios quentes e macios ainda causam o mesmo efeito, sinto a mesma adrenalina e minhas pernas ainda tremem só de sentir sua pele na minha. Mas você não morreu? Como isso pode estar acontecendo?

- Olhe para trás, meu bem. – Ele disse. Sua voz ainda era doce, calma e terna.

Olhei. Meu Deus. Era eu, caída na calçada. Um motorista desolado e algumas pessoas em volta de mim. Do meu corpo... Eu.. Oh céus! Eu morri. Eu estou com Gabe, aqui. Ou lá. Mas estou com ele. Enfim, a eternidade?

Gabe segurou minhas mãos. Disse para não termos medo, tirou de seu bolso um chocolate, e entregou-me. Sorri para ele, que retribuiu o mesmo. Me abraçou, e caminhamos, juntos como sempre fazíamos, em direção à nossa eternidade.

sábado, 19 de junho de 2010

Ausência.

Perdão por ter me ausentado por duas semanas consecutivas.
Estava viajando em Goiania, e essas semanas foram bem corridas.
Porém agora voltei, e estou cheia de novidades. Em breve, postarei-as aqui.

sábado, 5 de junho de 2010

Você finge não me notar. Porquê?

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Ele: E você, porque finje não me notar?

Talvez por meus olhos brilharem demais quando eu estou contigo, ou por eu me sentir bem demais a ponto de me sentir também encomodada. É uma mistura de sentimentos. Minhas boxexas ficam vermelhas, e meus olhos se dividem entre você e o chão. Eu estou deixando minha vida passar enquanto isso... É chiclê, mas é assim. Eu me sinto nervosa, eu tento ser perfeita. Arrumo meu cabelo, verifico se meus dentes estão limpos e se meu hálito está agradável para na hora, passar reto. Eu honestamente não queria que fosse assim. Não queria sentir as borboletas voarem sobre meu estômago, nem sentir minhas pernas bambas. Queria te dizer que te amo, e te abraçar fortemente.
Ela: Eu não finjo não te notar, e-eu... apenas ando apressada demais.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Quero ser bom o bastante.

hug | Tumblr

Nathan: Quando estou com você, não quero ser mais esse cara.
Haley: O que quer ser, Nathan?
Nathan: Quero ser alguém bom o bastante para ser visto com você.

One Tree Hill


quarta-feira, 2 de junho de 2010

Eu mentiria

itsjustunusual:  — E você, por que desvia o olhar?(Porque eu tenho medo de altura. Tenho  medo de cair para dentro de você. Há nos seus olhos castanhos certos  desenhos que me lembram montanhas, cordilheiras vistas do alto, em  miniatura. Então, eu desvio os meus olhos para amarra-los em qualquer  pedra no chão e me salvar do amor. Mas, hoje, não encontraram pedra.  Encontraram flor. E eu me agarrei às pétalas o mais que pude, sem sequer  perceber que estava plantada num desses abismos, dentro dos seus  olhos.)— Ah. Porque eu sou tímida.
Ela: Eu sei que você gosta de suco de laranja pela manhã, seus olhos são iguais do seu avô e sua música favorita é never say never. Você gosta de lasanha de carne moída, e seu tênis é 42. Sua cor favorita é azul, e você adora aquela sua blusa verde marinho, que sua tia lhe comprou no seu aniversário de dezesseis. Seus dedos tem as pontas duras, por causa do violão, e você não tem noção do quanto fica lindo quando sorri.
Ele: E se eu te perguntasse se você me ama?
Ela: Eu mentiria.


Eles querem o seu bem.

Amor nunca falha.

Amor nunca falha.

Principalmente se for o de seus pais.

Sabe porque nos damos mal algumas vezes em nossa adolescência, e levamos consequencias da juventude até a vida adulta? Por ignorar-mos o que nossos pais dizem. Esta é a realidade. Se sua mãe não te deixa sair às 11:00 da noite, é porque ela é uma chata? NÃO. É porque ela te ama, e ela quer que você esteja protegido, independentemente do que for.
Se seu pai não te deixa namorar aquele gatinho badboy da escola, acredite, por mais que não pareça, ele conhece esse tipo, e ele não quer que machuquem a joia dele. Porque é isso que você é para ele, uma joia.
Não diga que deseja a morte de seus pais, não diga que os odeie. Não estou generalizando, pois há sim pais que realmente não estão nem aí. Mas se seu pai pega no pé, se sua mãe é uma chata que fica mandando você prestar atenção nas companias, é a prova de que eles te amam, e mesmo sendo chatos querem o seu bem, e quando você for mãe você vai entender o que é isso. Quando sua mãe chegar em casa hoje, dê um abraço nela, diga que a ama.
Talvez ela até faça a típica pergunta: O que você está querendo meu filho?

terça-feira, 1 de junho de 2010

Quando você se pergunta "quem sou eu?" você é o que pergunta, ou o que quer saber a resposta?

Meu nome é Ana, tenho 16 anos e faço o terceiro período do Ensino Médio.
Amo Deus, meus pais e meus amigos acima de tudo. Acredito no amor, mesmo que ainda não tenha o vivido.
Sou apaixonada por livros, leio tudo o que vejo pela frente e a simplicidade me fascina. Tenhos sonhos e busco realizá-los diariamente, os teus sonhos não vão ir até você, mas você pode ir de encontro à eles.
Sou desestrada, animada, desconfiada, desajeitada, desarrumada e em algumas coisas, desinteressada. Sou persistente, nada envolvente e as vezes indiferente.

Gosto de imaginar, e escrever o que imagino, é uma forma que encontrei de fazer minhas imaginações de alguma forma reais. Imagino tanto, que quando percebo que estou no mundo real, sinto-me como um peixe fora d'agua.
Estranhamente lembro-me de momentos através de cheiros e gostos. Acredito que o perfume e os sabores despertam sensações que por vezes, negamo-nos a prestar atenção. É nos detalhes pequenos que percebemos a grandeza das coisas.
Os livros, os desenhos, as músicas, as frases, as palavras, as borboletas e a humildade me fascina.

Gosto de coisas pequenas.
Você já parou para notar que Deus está presente em pequenos lugares? Eu percebo a presença Dele num bater de asas de um beija-flor, ou até mesmo no vento, quando sinto-o chocar contra minha pele.

Fico estremamente sem jeito quando lêem algo que escrevi na frente de muita gente, porém interiormente sinto-me importante. É engraçado isso.
As vezes, por sonhar demais, ou por imaginar demais, sinto falta até mesmo do que nunca vivi.